DUMA
Nasceu em Lisboa, em 1973.
Vive e trabalha actualmente em Oeiras.
Após terminar a licenciatura em Publicidade pelo IADE – Instituto de Artes Visuais, Design & Marketing,
Duma frequentou os cursos de Desenho e Pintura da Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa.
Tem concretizado exposições individuais e participado em exposições colectivas e Feiras de
Arte Contemporânea pela Europa, Estados Unidos, Asia e Austrália.
EXPOSIÇÕES SELECIONADAS
Colectivas mais recentes:
2019: “Threesome” – 19 Karen Gallery – Gold Coast | Australia
– “Turn to the left” – Runway Gallery – Londres | UK
– “Dia D” – Espaço Exibicionista – Lisboa | Portugal
– “Soho Scandalous” – Runway Gallery – Londres |UK
– Runway Gallery – Trinity Center – Leeds | UK
– Gallery Rembrandt – Eindhoven | Holanda
2018: “15 anos com Arte” – Wine Museum – Anadia | Portugal
– “Ten by Ten” – Nuno Sacramento Contemporary Art – Estarreja | Portugal
– ARTFEM – International Art Biennial – Macau Art Museum – Macau | China
– Gallery Rembrandt – Eindhoven | Holanda
– “Pop Corn” – Espaço Exibicionista – Lisboa | Portugal
– Nuno Sacramento Contemporary Art – Ílhavo | Portugal
2017: “Caixa de Pandora” – Espaço Exibicionista – Lisboa | Portugal
– AFK Gallery – Lisboa | Portugal
– “Brainstorming” – Nuno Sacramento Contemporary Art – Casa da Cultura de Estarreja | Portugal
2016: “She” – Private Gallery – Conrad – Vale de Lobos | Portugal
– “Private collection” – Nuno Sacramento Contemporary Art – Ilhavo | Portugal
– AFK Gallery – Lisboa | Portugal
– Espaço Exibicionista Gallery – Lisboa | Portugal
Individuais:
2019: “Near the Sky” – Galeria Rastro – Figueira da Foz | Portugal
2018: “The Golden Age” – Espaço Exibicionista – Lisboa | Portugal
2017: “Heartseekers” – Galeria Red Nankim – Porto | Portugal
– “Light and Darkness” – Espaço Exibicionista – Lisboa | Portugal
2016: “The Warrior Flowers” – Nuno Sacramento Contemporary Art – ìlhavo | Portugal
– “Opposites Attract” – Duma + Helena Reis – Penumbra Gallery – Lisboa | Portugal
2015: “Seasons and Moods” – Galeria Rastro – Figueira da Foz | Portugal
2014: “Intimate Dialogs” – Aunia Kahn + Duma – Pink Zeppelin Gallery – Berlim | Alemanha
2013: “The daily mood of Duma” – Herr Beinlich Contemporary Fine Art Space – Bielefeld – Alemanha
– “Botanicis, Florae et Reginae” – Galeria Rastro – Figueira da Foz | Portugal
2012: “Butterfly Effect” – Galeria Other Things – Óbidos | Portugal
– “Spring Reflections” – Influx Projects – Lisboa | Portugal
– “Heart Stories” – Storytailors – Lisboa | Portugal
2011: “Sweet” – Galeria São Mamede – Lisboa | Portugal
Duma é representada atualmente pelas seguintes galerias:
Galeria O Rastro – Figueira da Foz – Portugal
Espaço Exibicionista – Lisboa – Portugal
Private Gallery – Lisboa – Portugal
Nuno Sacramento Arte Contemporânea – Ílhavo – Portugal
Runway Gallery – Londres – UK
Gallery Rembrandt – Eindhoven – Holanda
19 Karen Gallery – Mermaid Beach – Australia
“… Há um sentido estrutural da mulher nestes quadros, também sublinhado pela técnica muito gráfica da artista, que faz com que a imagem se construa por camadas, como por patamares de cor, numa engenharia muito inteligente de como se faz surgir uma figura a partir das manchas plásticas. O resultado acaba por ser de uma modernidade assinalável, provando uma vez mais o inesgotável das possibilidades artísticas, o quanto ainda é plausível o encontro com outras fórmulas e diferentes pertinências para a representação da figuração humana.
Não é intenção reproduzir o real, porque a técnica de Duma traz ao de cima o maneirismo plástico que pode ser mais característico da ilustração, e joga isto com a ideia clara de que importa captar a mulher nesse momento de quase perfeição digno de ser admirado.
Este é um manual de feminilidade. Um itinerário por subtis modos de trazer ao de cima a mulher mais admirada. Pode ser visto como mostra breve da mulher, como se estivéssemos perante a tese feminina, discursiva, coerente, optando por certo enfoque para o que será distintivo do género, o mais distintivo, esse delicado sublinhado do corpo, tão belo quanto consciente de si mesmo. A consciência de ser mulher, está aqui em causa. A aceitação do papel da mulher, não como modo de submissão mas como exercício desse poderoso fascínio.
Esta é uma tese para se saber ser mulher, esta mulher monumento, naturalmente colocada entre tudo como a mais universal de todas as fontes de inspiração, a mais cobiçada e procurada, a mais desejada e temida, o mais persistente e inesgotável motor da arte.”